
Probabilidade
Atualizado: 29 de abr. de 2022
Quando se observa um experimento (ou fenômeno) procura-se enquadrá-lo em um modelo teórico e passa-se a analisar e testar o modelo ao qual se adapta o experimento (ou fenômeno).
Os modelos podem ser:
Modelos determinísticos: levam a resultados certos, invariáveis.
Exemplo 1: F = m . a (Lei de Newton) Exemplo 2: Supondo que se tenha cinco livros para serem doados aos alunos, neste caso define-se pela nossa vontade a quais alunos serão destinados os livros, não havendo sorteio, o tipo do modelo a ser seguido é o determinístico. Exemplo 3: Supondo que se vá à farmácia fazer o controle de qualidade, entretanto determinam-se os remédios a serem supervisionados. Neste caso, também, o modelo a ser seguido é o determinístico. |
Modelos não-determinísticos ou probabilísticos: levam a possíveis resultados, sendo que os resultados dependem diretamente da regularidade estatística.
Exemplo: Usando-se o exemplo 2, nosso procedimento ocorrerá por meio de um sorteio, com isto todos os alunos terão a mesma probabilidade de receber o livro, então, o tipo de modelo a ser seguido é o não determinístico ou probabilístico. |
Experimento aleatório (E)
É o processo de coleta de dados relativo a um fenômeno que acusa variabilidade em seus resultados. O experimento é denominado pela letra maiúscula latina E.
Exemplos: E1: o lançamento de um dado é observar a face voltada para cima. E2: o lançamento e três moedas simultaneamente, observar as faces superiores. E3: uma família possui três filhos, estudar quanto ao sexo. E4: a altura dos alunos do INSTITUIÇÃO X . E5: o peso dos alunos do INSTITUIÇÃO X. |